Esta notícia me fez lembrar o que aconteceu aqui em Campinas.
Vale a pena o realce técnico: em face de justificativa epidemiológica, mesmo com falecimentos, a vacinação continua, pois é entendida como bem maior.
Aqui em Campinas, quando houve o falecimento, a vacinação foi interrompida.... ou seja, a justificativa epidemiológica não era sustentável.
Fiquei pensando que vacina também deveria ser um bom negócio para falcatruas, pois decidem comprar rápido, o que diminui o controle sobre os gastos.
Ainda bem que não vacino nem meus cachorros...
Abraços
Luiz Meira
---------- Forwarded message ----------
From: Flavia Oliveira
Date: 2008/8/2
Subject: [vacinaveritas] Homem de 81 anos morre por reação à vacina contra febre amarela
To: vacinaveritas@yahoogrupos.com.br
Homem de 81 anos morre por reação à vacina contra febre amarela
A Secretaria Estadual da Saúde confirmou nesta sexta-feira (1º) a
morte do médico Paulo Homem, de 81 anos, morador de Araraquara, a 272
km de São Paulo, por reação à vacina contra a febre amarela.
A reação aconteceu seis dias depois de ele ter tomado a vacina. Na
época, a Gerência da Vigilância Epidemiológica da cidade informou que
casos assim são raros e muitas vezes relacionados à baixa imunidade do
organismo. No interior do estado, o último caso tinha sido em 2001.
Uma mulher de 22 anos morreu no Hospital das Clínicas da Unicamp, em
Campinas, a 95 km da capital paulista, dois dias depois de tomar a
vacina.
A vacinação contra a febre amarela começou a ser aplicada em dez
cidades da região central no dia 16 de junho, depois da morte de duas
pessoas pela doença: um morador de São Carlos, a 231 km da capital
paulista, e um pedreiro de Cravinhos, a 291 km de SP. A orientação é
que as pessoas continuem tomando a vacina.
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL708769-5605,00.html
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